No dia 31 de dezembro, o cão fascista e ex membro do CCC Boris Casoy fechou em grande estilo o jornal da Band, ao vomitar palavras tão vergonhosas:
“Que merda! Dois lixeiros desejando felicidades do alto de suas vassouras. Dois lixeiros... O mais baixo da escala de trabalho!”.
Com esta frase fascista, preconceituosa e revoltante, contra os coletores de lixo, mas também contra todos os trabalhadores em geral, por conseqüência, o elitista Boris Casoy mostrou mais uma vez quem é: um putardo fascista, fracassado e ignorante.
Depois da frase fascista, e de sua desculpa esfarrapada, em que lamenta ter “vazado” a frase, e não a frase em si, Boris Casoy voltou a ser assunto, depois de permanecer um jornalista fracassado e decadente, numa rede de TV que segue pelo mesmo caminho.
A inglória nova notoriedade de Casoy fez retomar a validade de lembrar o passado de tão nociva criatura.
Terrorista de direita – paramilitar da ditadura fascista
Em 1968, em reportagem sobre líderes estudantis, a histórica e reconhecida revista “O Cruzeiro” acusou-o de ter participado do grupo CCC (Comando de Caça aos Comunistas), famoso por ser composto por estudantes fascistas armados, que agiam como um grupo paramilitar terrorista, responsável por mortes, sequestros e ações truculentas, como a destruição de faculdades, agressão a atores, etc.
Além do passado fascista “militante”, Boris Casoy também ocupou cargos “respeitáveis” ao lado dos fascistas de farda, num emprego mais sóbrio, em que não era mais cúmplice de assassinatos fascistas, mas seguia cúmplice dos organizadores e planejadores dos assassinatos em escala nacional.
Assim, foi nomeado Secretário de Imprensa de Herbert Levy, Secretário de Agricultura do governo Abreu Sodré, em São Paulo, em pleno 1968, o ano do AI-5 e do terrorismo aberto por parte do Estado burguês no Brasil, que fechou o Congresso, cassou direitos civis e iniciou um massacre contra os trabalhadores.
Boris permaneceu no cargo em 1969, até que, em 1970, foi assessor de imprensa de Luís Fernando Cirne Lima, Ministro de Agricultura do governo Médici.
Conhecido por bordões como "isto é uma vergonha", o vergonhoso Boris Casoy é o protagonista de um célebre e inusitado fato, ao ajudar a mudar o resultado da eleição a prefeito de SP, em 1985. Em um debate na Rede Globo, quase na véspera da eleição, perguntou ao então candidato pelo PMDB, Fernando Henrique Cardoso, que representava a “esquerda” naquele pleito, se ele acreditava em Deus, numa clara provocação fundamentalista e ultradireitista.
O candidato não respondeu, afirmando que havia sido combinado previamente que esse assunto não seria levantado, o que ajudou a campanha ideológica reacionária que levou à vitória do corrupto, desequilibrado, direitista e temente a Deus, Jânio Quadros.
FHC nunca foi de esquerda, nem era tão diferente de Jânio, mas o episódio mostra bem o caráter de Boris Casoy, que há mais de 50 anos é, ele sim, o “lixo” que precisa ser varrido da sociedade.
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